sábado, 27 de fevereiro de 2010
9.É vontade de Deus que defendamos os direitos dos necessitados.
"Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e as boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima." (Hebreus 10.24-25)
É vontade de Deus que pratiquemos a justiça e amemos a misericórdia."Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratique a justiça e ames a misericórdia, e ande humildemente com teu Deus ?." (Miquéias 6.8)
O mundo em que vivemos é cheio de injustiça e desigualdades sociais. E o que Deus requer do crente é que ele não faça nada que possa contribuir para que os pobres e desamparados sejam explorados por outros (Thiago 1.27; 5.1-6). Aliás, ele ordena que defendamos os direitos dos pobres (Salmos 82.3). Temos de denfendê-los porque são desamparados (Provérbios 31.8-9). Isso significa que haverá ocasiões em que teremos confrntações com os que oprimem os pobres. Se nos dispusermos as vítimas da ganância e da opressão, tais confrontos serão inevitáveis.
A pobreza traz desesperança; o podre perde o controle sobre a própria existência, e em consequência disso envolve certa apatia ou passividade. É temerário julgar precipadamente aqueles que parecem indolentes. Eles podem ter perdido a motivação para trabalhar, podem estar deseperançosos, ou serem vítimas da ignorância ou criação falha. É preciso muita paciência e misericordia para tirar uma pessoas desse tipo de situação. Essa é umas das razões por que Deus ordena que amemos a misericórdia.
O mero fato de praticarmos a justiça e amarmos a misericórdia não é indicação que somos perfeitos. Quem adota uma atitude paternalista para com os pobres, além de pôr em relevo a necessidade destes, está revelando também pobreza de caráter. Todos nós temos muito que aprender com todo mundo. Se quisermos de fato servir aos outros, não podemos partir do pressuposto de que já sabemos qual é o problema deles e depois então impor nossas soluções; não. Temos de servi-lo a partir de um relacionamento com eles. Se não estivermos dispostos a empatar o tempo para cultivar um bom relacionamento com os pobres e oprimidos, não devemos nem tentar ajudá-los.
Se fizermos, causaremos mais males do que benefícios.
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